A análise foi feita, ao longo de 16 semanas, e contou com 21 pessoas
obesas (entre 20 e os 55 anos e com histórico de apneia obstrutiva)
que foram divididas em dois grupos.
Ingerir alimentos baixos em calorias ajuda a melhorar a qualidade do
sono, principalmente nas pessoas que sofrem de apneia obstrutiva do
sono. Pelo menos é esta a análise feita pelo Laboratório de Patologia
Clínica e Experimental da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, no
Brasil e publicado na "Info Abril".
De acordo com o mesmo estudo, os problemas relacionados com sono,
principalmente no que toca a apneia obstrutiva, podem ser combatidos
com uma alimentação baixa em calorias e muita prática de exercício
físico.
A análise foi feita, ao longo de 16 semanas, e contou com 21 pessoas
obesas (entre 20 e os 55 anos e com histórico de apneia obstrutiva)
que foram divididas em dois grupos.
Num primeiro grupo, lê-se na publicação, os participantes viram-se
obrigados a reduzir 800 calorias da dieta diária, já no outro, tiveram
que manter os hábitos de sempre.
O estudo de Júlia Freitas comprovou, assim, que aqueles que mudaram a
alimentação, além de terem perdido peso, tiveram menos pausas na
respiração durante o sono, a pressão sanguínea ficou mais baixa e os
níveis de oxigénio no sangue aumentaram.
obesas (entre 20 e os 55 anos e com histórico de apneia obstrutiva)
que foram divididas em dois grupos.
Ingerir alimentos baixos em calorias ajuda a melhorar a qualidade do
sono, principalmente nas pessoas que sofrem de apneia obstrutiva do
sono. Pelo menos é esta a análise feita pelo Laboratório de Patologia
Clínica e Experimental da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, no
Brasil e publicado na "Info Abril".
De acordo com o mesmo estudo, os problemas relacionados com sono,
principalmente no que toca a apneia obstrutiva, podem ser combatidos
com uma alimentação baixa em calorias e muita prática de exercício
físico.
A análise foi feita, ao longo de 16 semanas, e contou com 21 pessoas
obesas (entre 20 e os 55 anos e com histórico de apneia obstrutiva)
que foram divididas em dois grupos.
Num primeiro grupo, lê-se na publicação, os participantes viram-se
obrigados a reduzir 800 calorias da dieta diária, já no outro, tiveram
que manter os hábitos de sempre.
O estudo de Júlia Freitas comprovou, assim, que aqueles que mudaram a
alimentação, além de terem perdido peso, tiveram menos pausas na
respiração durante o sono, a pressão sanguínea ficou mais baixa e os
níveis de oxigénio no sangue aumentaram.
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